O QUE ACONTECE QUANDO NÃO HÁ CUIDADOS COM A
SUBESTAÇÃO DE ENERGIA
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Transformador atingido por infiltração de água. Exemplo dos perigos que rondam as subestações de energia elétrica. |
Logo abaixo você verá outras imagens que servem de alerta contra a falta de cuidados de limpeza e manutenção das subestações elétricas de prédios, empresas e condomínios. São imagens que retratam alguns dos principais problemas que provocam cortes no fornecimento de energia, além de danificarem os equipamentos, tornando necessária a substituição destes bem antes do tempo normal. Em casos extremos, erros ou ausência de manutenção podem até causar grandes incêndios.
E.N.Batista, empresa de eletromecânica coligada à SOS Bombas, realiza serviços de manutenção preventiva e corretiva em subestações, grupos geradores, disjuntores e instalações elétricas prediais. Ao realizar cada serviço, emitimos laudo técnico e fazemos a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao Crea (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura).
Edifícios comerciais, industriais e residenciais devem se preocupar com a realização da manutenção preventiva pelo menos uma vez por ano. Esse procedimento evita que haja cortes de energia inesperados que podem durar horas e causar prejuízos econômicos. A verificação permanente das condições dos equipamentos das subestações - como o local e a adequação dos abrigos - e dos procedimentos cotidianos de manutenção evitam falhas prematuras e até mesmo a perda total das instalações. Há também casos mais graves em que a falta de cuidados com as subestações pode ter como consequência incêndios de grandes proporções. Com a manutenção preventiva anual afastam-se esses riscos e os custos corretivos com a subestação tornam-se muito menores. E. N. Batista fica na Rua Marquês do Pombal, número 39, Bairro de Santo Amaro, Recife-PE. Telefone (81) 3421-1771. Conte conosco também aos sábados, domingos e feriados, quando atendemos aos casos de urgência.
Abaixo, seguem exemplos de graves problemas em subestações de energia devido a falhas ou à falta de manutenção permanente:
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Transformador atingido por infiltração. A água minava do teto da subestação de energia, acima do qual havia sido implantado um jardim com arbustos e grama. O sistema de drenagem não funcionou adequadamente, a água infiltrou na laje e colocou a subestação em grande risco de curto-circuito. O problema só foi descoberto durante a manutenção preventiva feita por E.N. Batista. |
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Caixa de baixa tensão afetada por umidade do ambiente que era inadequado para a instalação de uma subestação. O problema foi detectado durante a manutenção preventiva, o que fez com que os donos do imóvel providenciassem a reforma do local para evitar transtornos e prejuízos inesperados por causa da interrupção do fornecimento de energia. |
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Este roedor foi a provável causa de um curto-circuito que interrompeu durante horas o fornecimento de energia de uma grande empresa da Região Metropolitana do Recife. A imagem serve de exemplo para ilustrar a necessidade de limpeza e desratização permanente das áreas ao redor das subestações de energia. A falta desses cuidados pode provocar prejuízos financeiros bem maiores que os custos com a limpeza e o isolamento da área. |
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Bobina para corrente de alta tensão danificada por curto-circuito devido a falhas nos isoladores de corrente elétrica. Esta bobina fazia parte de um disjuntor com pouco tempo de uso mas, como a manutenção preventiva anual não havia sido feita, não foi verificada a necessidade de substituição dos isoladores. Repare que, na parede metálica do disjuntor, há manchas do óleo isolante que circula no equipamento, um produto inflamável que pode facilitar a propagação do fogo provocado por curto-circuitos. |
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Durante um trabalho de manutenção preventiva, verificamos que o nível do óleo que circula no transformador elétrico estava bem abaixo do nível mínimo necessário. Repare, no mostrador, a distância entre o óleo de cor amarela e a fenda na horizontal que representa o nível considerado mínimo para o bom desempenho do equipamento. Este óleo é muito importante para garantir a refrigeração das bobinas que suportam cargas de alta e baixa tensões, além de servir como isolante da corrente elétrica, impedindo que esta atinja a carcaça do equipamento. O óleo também serve de meio para análise das condições da subestação, uma vez que deve ser levado para testes de laboratórios uma vez por ano. Ensaios físico-químicos e cromatográficos são capazes de detectar alterações nas propriedades do óleo que indicam desgastes comuns ou anormais das partes por onde o líquido circula.
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Boa noite. Tenho uma subestação com um transformador de 150 Kwa, qual é o custo para fazer uma manutenção/limpeza?
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