terça-feira, 6 de agosto de 2013

EDIFÍCIOS CENTER 1 E 2: SEGURANÇA NAS SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS


REVISÃO COMPLETA em SUBESTAÇÕES DE ENERGIA:
SERVIÇO GARANTIDO POR E.N. BATISTA.



Edifícios Center 1 e Center 2: subestações elétricas com segurança depois de manutenção feita por E.N.Batista.


Os edifícios Center 1 e Center 2, dois dos empresariais mais famosos do Recife, tiveram suas subestações elétricas inspecionadas e regularizadas por E. N. Batista, empresa de eletromecânica coligada à SOS Bombas. Faz parte de nossos serviços, a manutenção preventiva e corretiva em subestações, grupos geradores, disjuntores e instalações elétricas prediais.

Edifícios comerciais, industriais e residenciais de grande porte são responsáveis pela manutenção periódica de suas subestações elétricas. Para que esta manutenção seja feita, os administradores dos imóveis devem contratar empresas especializadas, capazes de emitir um laudo técnico e fazer a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), junto ao Crea (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura).  

Um dos procedimentos mais importantes para que seja feita a manutenção correta, é a análise laboratorial do óleo isolante usado nos transformadores das subestações. De acordo com a Norma Brasileira – NBR 7037 – que trata dos procedimentos para recebimento, instalação e manutenção desses equipamentos, é preciso que a análise do óleo seja feita anualmente. Para isso, deve-se retirar amostras do líquido e submetê-las a ensaios físico-químicos e cromatográficos.

A justificativa para esta análise é que, durante o funcionamento da subestação, o óleo isolante  circula no interior dos transformadores, entrando em contato com todos os componentes do equipamento.

Assim, no caso de algum desses componentes apresentar falhas, haverá liberação de substâncias que são absorvidas pelo óleo isolante que, por isso, terá suas propriedades alteradas. A única variação de propriedade do óleo que é tolerável é a variação provocada pelo envelhecimento natural do produto. As demais serão consequências de algum tipo de falha do transformador.

A qualidade do óleo que circula no transformador interfere diretamente no tempo de vida útil do equipamento. Seu tempo de operação será bem mais prolongado se a qualidade do óleo for boa e se forem feitas as manutenções periódicas como determina a legislação. Além disso, a manutenção preventiva evita os imprevisíveis cortes de energia  que podem durar horas e causar prejuízos econômicos por falta de abastecimento elétrico.

O tipo de alteração ou alterações de propriedade do óleo circulante determina boa parte das ações de manutenção como, por exemplo, a correção de anomalias e a substituição de componentes deteriorados ou desgastados pelo uso. A verificação permanente das condições de instalação dos equipamentos - como o local e a adequação dos abrigos - e dos procedimentos cotidianos de manutenção evitam falhas prematuras e até mesmo casos de perda total dos equipamentos. Com a manutenção preventiva anual, os custos corretivos com a subestação tornam-se muito mais baixos.



 

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