Com E.N. Batista, o serviço
só termina com a entrega do relatório técnico.
Empresarial Center I, em Boa Viagem: subestação de energia revisada por E.N.Batista. |
Dois dos mais famosos edifícios empresariais do bairro de Boa Viagem - os edifícios Center I e Center II, ao lado do Shopping Recife - contaram com E.N.Batista para a manutenção preventiva de suas subestações de energia. Os trabalhos foram concluídos com a entrega dos relatórios que demonstram os reparos realizados e os serviços que devem ser feitos por outras empresas especializadas.
Os relatórios são importantes
documentos que valem como um atestado técnico do estado em que se encontram as
subestações. Valem também como uma garantia de nossos serviços e como prova de
que se está atualizado com a manutenção de equipamentos que requerem o máximo
de segurança para o funcionamento.
Situações comuns em subestações particulares.
É comum encontrarmos subestações
particulares com transformadores de energia que precisam ser substituídos. Em
muitos casos, isso acontece quando o equipamento está desgastado e começa a
liberar gases combustíveis que se tornam perigosos em quantidades acima das
recomendáveis. Em casos extremos, tais gases podem provocar a explosão do
transformador.
Para evitar que isso aconteça, é
preciso fazer a manutenção preventiva das subestações uma vez por ano.
A manutenção feita por E.N.Batista inclui reposição de peças e checagem completa de todos os equipamentos, com testes de laboratórios que detectam alterações químicas no interior dos transformadores. Tais alterações podem indicar a presença elevada de substâncias que comprometem o bom funcionamento do transformador e são um sinal de que algo está errado. A legislação brasileira considera tolerável o índice de 1500 partes por milhão de gases combustíveis no interior do transformador. Se o índice estiver acima deste, o aparelho deve ser substituído imediatamente.
A manutenção feita por E.N.Batista inclui reposição de peças e checagem completa de todos os equipamentos, com testes de laboratórios que detectam alterações químicas no interior dos transformadores. Tais alterações podem indicar a presença elevada de substâncias que comprometem o bom funcionamento do transformador e são um sinal de que algo está errado. A legislação brasileira considera tolerável o índice de 1500 partes por milhão de gases combustíveis no interior do transformador. Se o índice estiver acima deste, o aparelho deve ser substituído imediatamente.
Uma das causas mais comuns da liberação excessiva de gases é o uso de óleos combustíveis incompatíveis com as marcas dos transformadores. O óleo que circula no interior do equipamento deve ser trocado todos os anos e deve ter a marca e especificações recomendadas pelo fabricante do equipamento de eletricidade. Muitas vezes acontece de um óleo de baixa qualidade ou fora das especificações reagir com a tinta da fuselagem interna do transformador. As substâncias liberadas com essa reação química indesejável prejudicam o bom desempenho da subestação e reduzem o tempo de vida útil dos aparelhos. Portanto, é muito importante que a tinta interna do equipamento seja compatível com o óleo combustível. É comum encontrarmos situações em que um transformador com 40 anos de uso ainda está em perfeitas condições de enquanto outros com 20 anos de uso, mas que tiveram manutenção inadequada, já precisam ser trocados por novos.
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